Num momento em que no mundo todo surgem leis que tentam evitar fraudes e corrupção, falar em compliance virou moda. Mario Junior, sócio da consultoria S2 e professor, comentou em seu LinkedIn que fica assustado quando vê “pseudogurus de compliance” usando palavras rebuscadas e pensando apenas na parte legal do assunto, mas se esquecendo do desenvolvimento do fator humano nas organizações. “Toda situação de fraude ou assédio só acontece porque uma pessoa, por alguma pressão pessoal ou profissional, aceitou tomar o risco de fazer algo contra as normas da empresa ou contra alguém”, escreveu. A postagem ganhou pelo menos 200 curtidas e 20 comentários. “Não trabalhar o ser humano significa não ter ações de compliance. Significa que o compliance é marketing e, portanto, nunca será efetivo. Compliance é gestão, é no dia a dia, e se não existir isso, ele não funciona”, sentenciou um leitor.
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