A Associação Nacional de Fundos de Pensão do Reino Unido (NAPF, na sigla em inglês) está incentivando os investidores a pressionar as companhias para reportar, em seus relatórios anuais, os investimentos em treinamento, índice de desligamento, entre outros dados relacionados a sua força de trabalho.
No documento intitulado “Onde está a força de trabalho nos relatórios corporativos?”, a NAPF revela que maioria das empresas não apresenta detalhadamente dados relacionados ao seu capital humano. “As companhias muitas vezes nos dizem que reportariam esse tipo de informação se os investidores demandassem. Porém, poucos fazem esse pedido”, observa Joanne Segars, executiva-chefe da NAPF, em comunicado à imprensa. “Por outro lado, os investidores dizem que dariam mais ênfase à força de trabalho se tivessem informação significativa a respeito. O NAPF quer resolver esse quebra-cabeça”, afirma.
O relatório da associação destaca que menos de 50% das empresas do índice FTSE 100 divulgaram, no ano passado, suas taxas de rotatividade de pessoal. Quando o assunto é investimento em treinamento e desenvolvimento, menos de 25% publicaram esse número. “Sem essas informações, é impossível entender o valor do capital humano de uma empresa e muito menos avaliar o retorno dee qualquer investimento feito nessa área”, observa o estudo.
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Tags: CAPITAL ABERTO mercado de capitais Fundos de pensão capital humano Encontrou algum erro? Envie um e-mail
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