As emissões de debêntures de infraestrutura, incentivadas por benefícios fiscais, ainda não atingiram o volume que se esperava delas, mas abriram oportunidades para outros produtos. Banco do Brasil e Banco Votorantim registraram na CVM o pedido de análise de um fundo de direitos creditórios (FIDC) lastreado em recebíveis de detentores de debêntures de infraestrutura. O objetivo é captar ao menos R$ 300 milhões com investidores qualificados e listar as cotas na BM&FBovespa. Desde que a Lei 12.431 entrou em vigor, em 2001, sete emissões das debêntures foram realizadas, num total de R$ 4,4 bilhões. As duas últimas aconteceram em julho: uma da empresa de engenharia OAS, no valor de R$ 694 milhões, e outra do governo do Distrito Federal, de R$ 100 milhões.
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