Não autorizados no Brasil, mas muito comuns na Europa, os fundos de índice alavancados vêm dando o que falar. Ao contrário dos ETFs tradicionais, eles não espelham de maneira fiel a carteira do índice que acompanham. Os gestores têm a prerrogativa de incluir neles outros ativos, principalmente derivativos, com o objetivo de aumentar a lucratividade do fundo.
Para Larry Fink, CEO da BlackRock, principal administradora de ETFs, os fundos de índice alavancados são uma péssima ideia. Em conferência realizada pelo Deutsche Bank no início do mês, em Nova York, ele afirmou que a BlackRock jamais faria um fundo do tipo e que eles contêm problemas estruturais sérios, que podem prejudicar a indústria de ETFs. Além de menos líquidos, esses fundos, por serem compostos de vários ativos, são mais arriscados, já que o valor de suas cotas pode se descolar fortemente dos índices que representam.
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