O sistema de seleção de estudantes para as universidades americanas é bem diferente do adotado no Brasil. Não bastam notas — os candidatos devem oferecer às escolas bagagem cultural, habilidades artísticas, esportivas e outras características. Mas um escândalo revelado nesta semana mostrou que o modelo não está livre de corrupção: 22 personalidades, entre celebridades e CEOs de companhias e gestoras de investimentos, foram presas por terem pago propina para que seus filhos fossem aceitos em universidades prestigiadas, como Yale.
O assunto foi muito comentado no Twitter, até por envolver famosos como a atriz Felicity Huffman. O CEO Manuel Henriquez, da Hercules Capital, firma de venture capital listada em bolsa, também virou alvo por ter pago para que sua filha entrasse na Universidade de Georgetown. A empresa afastou o executivo e suas ações caíram após o escândalo. “Se ele trapaceou por sua filha, é preciso procurar por corrupção no negócio também”, comentou uma usuária.
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