Os ETFs lastreados em carteiras de renda variável vão ganhar companhia. No mês passado, a CVM editou a Instrução 537, que cria os fundos de índice de renda fixa. Outra novidade trazida pela norma é o “cash creation” — possibilidade de o gestor do fundo aceitar moeda corrente nacional, e não só valores mobiliários, para a integralização e o resgate de cotas, desde que previsto no regulamento do ETF. O objetivo desse dispositivo, segundo a autarquia, é dar ao administrador do fundo mais liberdade para otimizar a carteira.
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