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A moda agora são os mercados de fronteira
4/9/2014
  • Bruna Maia Carrion
  • setembro 4, 2014
  • Gestão de Recursos, Internacional
  • . CAPITAL ABERTO, mercado de capitais, ETF, exchange traded fund, MSCI FM, mercado de fronteira, fundo de índice, investimento de risco

Quem colocou dinheiro na carteira MSCI EAFE, que contém 900 ações de países desenvolvidos (excluindo Estados Unidos e Canadá), ganhou 0,40% em 2014 e 11,77% nos doze meses encerrados no dia 1º de setembro. Se alguém apostou na MSCI BRIC, com 304 companhias de Brasil, Rússia, Índia e China, viu o investimento subir, respectivamente, 8,9% e 17,57%.

Mas quem colocou mais dinheiro no bolso, levando 17,54% neste ano e 28,95% de setembro a setembro, foi aquele que resolveu desbravar, aplicando no MSCI FM. O índice contempla 127 companhias de 24 países que até há pouco tempo seriam deixados de lado na hora de planejar investimentos. São os chamados mercados de fronteira. Países que sem liquidez e estrutura suficientes para serem considerados emergentes ou desenvolvidos, mas com um mercado vibrante o suficiente para atrair quem está disposto a correr um pouco mais de risco.

Os índices da consultoria MSCI são a base de muitos exchange traded funds (ETFs), os fundos de índice. Suas definições sobre quem é emergente, quem é desenvolvido ou quem é de fronteira servem de referência para muitos gestores. Ela considera 32 países como fronteiriços (veja a lista completa ao fim do texto). A lista é um balaio de gatos: países da União Europeia com bons índices de desenvolvimento humano (IDH) e renda per capita considerável dividem espaço com repúblicas — e ditaduras — problemáticas em termos sociais, como Nigéria, Arábia Saudita, Palestina, Bangladesh e Zimbábue. Até mesmo a vizinha Argentina integra o grupo.

Um relatório publicado em junho pela gestora escocesa Aberdeen explica o interesse por locais que seriam considerados uma grande roubada algum tempo atrás. Muitos deles eram vistos apenas como economias instáveis puxadas pela demanda chinesa por commodities; outros, que nem sequer possuíam recursos naturais, eram tratados com indiferença. “Melhores políticas macroeconômicas, decisões bem pensadas, maior estabilidade política e instituições politicamente independentes e bem-geridas impulsionaram o crescimento de muitos países pobres em recursos”, diz a gestora.

Embora várias nações ainda sofram com os riscos da instabilidade política, os investidores se interessam em explorar esse mundo. Com a melhora das condições econômicas, novos (e populosos) mercados consumidores se formam. Gente disposta a comprar significa demanda, que novas empresas surgem para atender, criando um ciclo virtuoso de expansão onde antes havia muito pouca perspectiva.

Outro motivo para o aumento do interesse por esses países é a existência de índices específicos para eles, como o MSCI FM. Eles fornecem um histórico de desempenho e facilitam a pesquisa de gestoras de recurso.

Emergentes como o Brasil têm a seu favor mercados líquidos e estruturados e democracias estáveis, que diminuem o risco político dos investidores. Mas é na fronteira que está o maior potencial de crescimento.

Países de fronteira

África: Botsuana*, Gana*, Marrocos, Maurício, Nigéria, Quênia, Tunísia e Zimbábue*.

América: Argentina, Jamaica* e Trinidad e Tobago*.

Ásia: Arábia Saudita*, Bahrein, Bangladesh, Casaquistão, Jordânia, Kuwait, Líbano, Omã, Palestina*, Paquistão, Sri Lanka e Vietnã.

Europa: Bósnia-Herzegovina*, Bulgária, Croácia, Eslovênia, Estônia, Lituânia, Romênia, Sérvia e Ucrânia.

* Países que não estão no MSCI FM. Avalia-se, contudo, a inclusão deles no índice.


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