Um levantamento divulgado pela Deloitte no começo de junho mostra que as companhias abertas estão cada vez mais preocupadas em avaliar, identificar e resolver seus fatores de risco. Para chegar a essa conclusão, a consultoria analisou 400 empresas dos seguintes países: Brasil, Estados Unidos, Austrália, China, México, Holanda, Cingapura e Reino Unido.
Das companhias analisadas, 38% têm um órgão ligado ao conselho de administração voltado a analisar riscos. Em 22% delas, há um comitê instalado para exercer especificamente essa atividade. Nos 16% restantes, essa tarefa é atribuída ao comitê de auditoria. O país que registra a maior porcentagem de empresas com comitê exclusivo de controle de risco é Cingapura, com 42%, seguido pela China (30%) e pelo Brasil (26%).
A existência de comitês de risco é mais recorrente no setor de serviços financeiros. No total, 67% das empresas desse ramo têm um órgão exclusivo para avaliar ameaças — no Brasil, esse número é de 38%. A prevalência do segmento deve-se à regulação: Austrália, Brasil, México, Cingapura e Reino Unido possuem regras que obrigam as instituições financeiras a adotar esse tipo de comitê, embora haja exceções para as companhias de pequeno porte.
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