
Ilustração: Rodrigo Auada
Nascidos no início dos anos 1980, os millennials já se aproximam dos 40 anos. Muitas empresas ditas “modernas” acreditaram na narrativa que essa geração precisava se divertir no trabalho para se sentir motivada: por isso, não hesitaram em instalar nos ambientes corporativos mesas de sinuca, estações para videogames e espaços para confraternizações. Essa foi a estratégia usada nos últimos anos por muitas startups interessadas em atrair e reter talentos. Parece, no entanto, que o modelo começa a se esgotar, como sugere um estudo da consultoria Robert Half. O trabalho mostrou que hoje esses profissionais querem mesmo é ter bons salários, seguro saúde, horários flexíveis e trabalho remoto, um pouco como as gerações que os precederam. O assunto viralizou na internet. “Recrutador de empresa de tecnologia descreve a empresa como ‘trabalhe muito, se divirta muito’; tradução: hora extra obrigatória + uma mesa de pebolim”, ironizou um usuário do Twitter no exterior. O tema também repercutiu no Brasil. Em um post, o cientista e professor da área de tecnologia Silvio Meira disse acreditar que seria apenas uma “questão de tempo” paras as empresas começassem a perceber essa realidade.
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