O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou que a CSN venda as ações que detém da Usiminas. Por meio de uma escalada em bolsa, em 2011, a siderúrgica nacional acumulou 17,43% do capital da concorrente (14,13% em ações ordinárias e 20,71% em preferenciais). A fatia lhe rendeu um assento no conselho de administração e, segundo o órgão antitruste, acesso privilegiado a informações da Usiminas. O Cade já estava de olho no negócio, tanto que havia suspendido o exercício dos direitos políticos das ações até a decisão final ser tomada. O órgão antitruste não divulgou o prazo para a venda, nem a quantidade de ações que devem retornar ao mercado.
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