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Vencedoras da categoria de ativos de R$ 2 bilhões a R$ 5 bilhões
Anhanguera, M.Dias Branco e Paranapanema
  • André Rossi
  • novembro 1, 2013
  • Captação de recursos, Governança Corporativa, As Melhores Companhias para os Acionistas, Edição 123
  • . M Dias Branco, Paranapanema, CAPITAL ABERTO, mercado de capitais, Anhanguera

1º lugar: Anhanguera – Educação rentável

Maior empresa de educação do Brasil, a Anhanguera está aliando geração de conhecimento a criação de valor e receita. No ano passado, o faturamento da companhia avançou 30,5% em relação a 2011, para R$ 1,6 bilhão. Já o seu Ebitda cresceu 19%, atingindo R$ 321,3 milhões.

Os números refletem a eficiência do modelo de negócios da Anhanguera — as margens brutas das instituições recém-adquiridas subiram 5,2% em comparação a 2011; as dos campus existentes evoluíram 1,9%. A quantidade de alunos também tem avançado. Em 2012, foram 209 mil matrículas, alta de 20% em relação ao ano anterior, levando-se em conta as mesmas unidades de ensino. Atualmente, há 411 mil estudantes nos campi da universidade, o equivalente a 7,6% dos alunos de ensino superior do Brasil.

Outro ponto forte da Anhanguera são seus indicadores de retenção. Eles têm se mantido estáveis graças ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que ao fim de 2012 superou a marca de 60 mil alunos — eram menos de 24 mil um ano antes.

Com números tão vistosos, a empresa não demorou a ser cobiçada por outras redes de ensino. Em abril, recebeu da Kroton uma proposta de fusão, selada no mesmo mês. As companhias, por enquanto, funcionam separadas, à espera de que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprove a união. Quando se juntarem, formarão a maior empresa de educação do mundo listada em bolsa.

Na opinião de Vitor Pini, diretor de relações com investidores, a gestão da rede educacional deu um salto após a inusitada ideia de Roberto Valério, presidente da empresa, de se passar, no início do ano, por aluno em um campus. “Com isso, ele conseguiu mapear processos de todas as áreas da unidade”, explica.

Para Pini, o crescimento operacional da companhia justifica o TSR – Ke de 57,7%, contra a mediana da categoria de 13,8%. A empresa também obteve uma boa nota em governança: 6,7, levemente superior à mediana do seu grupo (6,3).

2º lugar: M.Dias Branco – Receita de sucesso

Gigante na produção de farinha de trigo e alimentos, a M. Dias Branco tem driblado com destreza o desaquecimento econômico e a inflação do setor. Entre 2011 e 2012, adquiriu a holding Pelágio Oliveira — dona da marca de biscoitos, massas e snacks Estrela — e o Moinho Santa Lúcia. Com isso, passou a produzir 71% da farinha utilizada em seus produtos, o que resultou em diminuição dos gastos de produção e aumento do potencial de geração de receita. Em 2012, o faturamento da M. Dias Branco totalizou R$ 3,5 bilhões, acréscimo de 21,8% em relação a 2011. Já o custo dos produtos vendidos somou R$ 2,2 bilhões, o equivalente a 63,7% da receita líquida. No ano anterior, a proporção foi de 66,5%.

Com a receita crescendo e os gastos diminuindo, a companhia foi capaz de gerar um EVA de 1,8%, frente à variação negativa de 0,6% de sua categoria. Dona das marcas Adria, Zabet, Vitarella, Treloso, Pilar, Pelaggio, Salsito e Bonsabor, entre outras, a
M. Dias Branco tem investido na diversificação de produtos — especialmente no segmento de biscoitos e salgadinhos, a partir da compra da Estrela, no fim de 2011 — e na expansão dos pontos de venda, com foco no pequeno e médio varejo. Como resultado dessa iniciativa, aumentou seu volume de vendas, de 2011 para 2012, em 12,1%. “Para o ano que vem, um dos nossos principais desafios será expandir os negócios para fora da região Nordeste, responsável hoje por cerca de 70% da receita do grupo”, diz Bruno Cals, diretor de relações com investidores da M. Dias Branco.

A estratégia da companhia tem sido bem recebida pelos acionistas. O retorno para o investidor, medido pelo TSR – Ke, atingiu 60,1%, superando de longe a mediana da categoria, de 13,8%. Já a nota de governança corporativa foi mais modesta: 6,7.

3º lugar: Paranapanema – Escala de crescimento

A Paranapanema iniciou 2012 com mudanças: fortaleceu o quadro de executivos, otimizou os processos operacionais e implementou um amplo programa de investimentos em seu parque industrial. O objetivo da maior refinadora de cobre do País é expandir a escala de produção e aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, condições necessárias para competir com mais eficiência nos mercados doméstico e internacional.

A estratégia vem dando resultado: somente no primeiro semestre de 2013, as vendas de cobre primário não refinado avançaram 119,6% em relação ao mesmo período de 2012. No ano passado, a receita líquida da companhia fechou em cerca de R$ 4 bilhões, próximo ao nível reportado em 2011. Já a geração de caixa operacional atingiu R$ 125 milhões, alta de 197%.
Os números levaram a companhia a registrar uma variação EVA de 0,9%, acima da mediana da categoria, de -0,6%.

O ano passado também foi determinante para a Paranapanema do ponto de vista da governança. Listada do Nível 1 da BM&FBovespa desde 2007 e com ADRs negociados na Nyse, foi só em fevereiro de 2012 que ela celebrou sua migração para o Novo Mercado. “Atendemos a rígidos critérios de governança no Brasil e nos Estados Unidos”, ressalta Mário Lorencatto, diretor de relações com investidores.

A fase de mudanças tem rendido à empresa bons frutos na bolsa. No quesito TSR-Ke, que abrange o retorno total aos acionistas, ela registrou uma variação de 144,7%, a melhor entre as vencedoras. De 2 de abril de 2012 a 28 de março de 2013, período analisado pelo prêmio, o papel da companhia valorizou 73,9%.


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