O Brasil nos convida à reflexão. A começar pelos protestos deflagrados em junho, passando pelos primeiros esboços de um cenário eleitoral em 2014, o embaraço político da presidente Dilma Rousseff, o esfriamento do interesse do investidor estrangeiro pelo Brasil e o panorama turvo da macroeconomia — tudo converge para um anseio de respostas e uma desconfortável incerteza sobre o que está adiante. Regido pelo desejo de seus participantes de empreender ou investir, o mercado de capitais é inevitavelmente lesado quando a letargia se instala. Em contrapartida, o ambiente regulatório maduro e a possibilidade de acomodação da taxa de juros na casa de um dígito pavimentam o caminho de um crescimento forte e consistente nos anos que virão.
Em alusão ao seu décimo aniversário, a CAPITAL ABERTO convidou dez pensadores do mercado de capitais a analisar a conjuntura atual e tecer perspectivas para a próxima década. Os resultados você confere nas próximas páginas.
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