O Bovespa Mais, segmento criado pela BM&FBovespa para abrigar empresas de porte médio, ainda não deslanchou. Mas os esforços do setor privado para vê–lo prosperar seguem a todo vapor. Em 2011, um grupo de dez corretoras brasileiras decidiu se associar a escritórios de advocacia, consultorias especializadas em gestão e auditorias para tornar mais eficiente e menos custoso o ingresso no segmento. Souza Barros, Sagres, Elite/Partbank, Omar Camargo, Coinvalores, Spinelli, Prosper, Lerosa, Planner, e SLW formam o clã.
Elas atribuem o fiasco dos resultados do Bovespa Mais ao desinteresse dos grandes intermediários financeiros em atrair empresas. “Esse tipo de operação é muito cara e traz poucos ganhos para os bancos”, afirma Afranio Barbosa, da corretora Elite/Partbank.
A ideia do grupo é unir os interessados em ver o Bovespa Mais acontecer e criar uma estrutura de serviços apropriada para atender às empresas candidatas. Por isso eles se uniram a associações e companhias atuantes no mercado de capitais como Fipecafi, ABVCap, Finep, Petran, BNDESPar, Albino Advogados, BDO e Baker Tilly. “Queremos oferecer assessoria em todas as etapas: antes, durante e após o IPO”, acrescenta Barbosa. Ao longo do segundo semestre de 2011, o consórcio conversou com diversas empresas para apresentar a proposta.
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