Eike Batista entrou para o rol de investigados criminalmente pela prática de insider trading. Após apuração, a CVM concluiu que o empresário e outros administradores da OGX sabiam da inviabilidade dos principais campos de petróleo desde outubro de 2012, mas só deram a má notícia aos acionistas em julho de 2013. Poucos meses antes, Eike vendeu parte de suas ações no mercado. Em nota, a EBX, holding controladora do grupo, afirmou que não houve má-fé do empresário ao negociar os papéis. Em face do indício de crime, a CVM levou o caso ao Ministério Público. Até agora, só um episódio rendeu condenação penal por insider trading no Brasil. Executivos da Sadia foram punidos por terem negociado, em 2006, ações da empresa tendo a informação privilegiada de que ela faria uma oferta para comprar a Perdigão.
Ilustração: Marco Mancini/Grau180.com
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