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Grandes bancos americanos estão encolhendo. Será?
20/1/2015

A tese do site BuzzFeed é: os bancões estão encolhendo. Para demonstrar isso, fez uma lista de nove sinais que comprovam que os grandes demais para falir estão cortando custos e encolhendo. O Bank of America e o Citi, por exemplo, estão diminuindo o número de agências e rompendo parcerias com hedge funds. O J.P.Morgan Chase está se livrando até de caixas eletrônicos. A lista gerou comentários irônicos: “Será que eu deveria estar triste?”, disse um leitor. Outro celebrou: “Boa notícia!”.

O Buzzfeed explica que, na época da crise de 2008, muitas empresas foram consideradas “too big to fail”, entre as quais seguradoras como a AIG, socorrida pelo governo americano para evitar um violento colapso do sistema financeiro. Grandes bancos, como J.P. Morgan, Bank of America e Goldman Sachs foram tratados com condescendência. Afinal, se o governo tivesse deixado os grandalhões entregues à própria sorte, a crise poderia ter sido mais grave e durado mais tempo.

O escrutínio da mídia, do Estado e da sociedade sobre essas instituições tem sido grande desde então. Ganhar absurdamente por meio de negociações de bonds de alto risco não é mais tão fácil. O lucro do Goldman Sachs, por exemplo, caiu 7,1% no último trimestre de 2014, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Mas vale a pena pensar: será que fechar agências é mesmo um sinal de encolhimento ou é só uma adaptação dos bancos a uma nova realidade tecnológica, em que agências se tornam cada vez mais desnecessárias?

E o afastamento dos hedge funds é um sinal de crise ou apenas uma análise de custo-benefício? O CalPERS, fundo de pensão dos funcionários da Califórnia que é o maior investidor institucional do mundo, já desistiu de apostar nesses veículos. Concluiu que o retorno apresentado por eles não compensa o custo das taxas de performance e administração. Será que os bancos não estão fazendo o mesmo?


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