Organizações de direitos humanos e investidores socialmente responsáveis anunciaram, em dezembro, a elaboração de um ranking para avaliar o desempenho das companhias em critérios como segurança, condições de trabalho e igualdade racial. O objetivo é fornecer a investidores, empresas, legisladores e consumidores uma rápida visualização do comportamento empresarial em relação a esses itens.
Durante a primeira fase de elaboração do ranking, a Corporate Human Rights Benchmark (CHRB) vai pesquisar e ordenar as 500 maiores empresas do mundo nos setores de agricultura, vestuário, extração e telecomunicações. Mais adiante, a intenção é expandir o número de segmentos analisados. A metodologia de classificação das companhias passará por uma audiência pública de abrangência mundial. Quando for implementada, levará estimados três a cinco anos para analisar as 500 primeiras empresas. Os dados estarão disponíveis abertamente em um portal na internet.
Entre os organizadores da CHRB estão a Calvert Investments, a associação de investidores holandesa VBDO e o Instituto de Direitos Humanos e Negócios (IHRB, na sigla em inglês) — grupo cujo conselho inclui a ex-presidente da Irlanda Mary Robinson.
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