A Securities and Exhange Commission (SEC) quer facilitar o acesso de investidores pessoas físicas a empresas privadas — uma medida que permitirá com que esse público invista em algumas das startups mais populares do mundo, como Uber e AirBnb. A declaração foi feita pelo presidente do regulador do mercado de capitais americano, Jay Clayton, ao Wall Street Journal na última semana.
Clayton observou que há muito capital investido em títulos de dívida e em ações emitidas por empresas fechadas, mas que hoje apenas fundos de venture capital têm oportunidade de apostar nesses negócios. E é provável que várias companhias da nova economia optem por captar recursos com investidores institucionais em vez de se listarem em bolsa, para poderem manter sigilo em relação a suas estratégias e não terem que cumprir com diversas regras de compliance e governança.
Nos próximos meses, a SEC deve buscar sugestões de agentes do mercado sobre uma mudança na regulação que torne essa ideia viável. Segundo Clayton, uma das propostas é aumentar o número de investidores qualificados aptos a investir nesses negócios, permitindo que pessoas físicas com conhecimento sobre o mercado ganhem esse status, mesmo que não atinjam certos requisitos como renda familiar de 300 mil dólares por ano.
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