Números grandiosos, à altura das cifras comuns na China — país de origem do site de comércio Alibaba. Essa foi a marca da abertura de capital da companhia na Nyse, em 19 de setembro. A maior listagem já realizada no mundo levantou US$ 25 bilhões, ao preço de US$ 68 por ação. Não apenas o valor é alto; a desconfiança também.
De acordo com o estatuto, o conselho do Alibaba, com nove cadeiras, terá 44% de seus membros indicados por um grupo de 27 sócios, composto pelo fundador Jack Ma e por outros executivos. Essa fatia pode atingir 55% no futuro, independentemente da participação econômica dos 27. O desalinhamento, segundo a consultoria MSCI, não é o único risco a que a empresa e, consequentemente, seus investidores estão expostos. Ainda não sabe, por exemplo, como o Alibaba se sairá na integração das inúmeras empresas que adquiriu nos últimos 18 meses, nem como melhorará seu fraco controle de privacidade. Hoje, detém dados de 279 milhões de compradores.
Ilustração: Eric Peleias
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