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Ano perdido
Maior parte das companhias de capital misto terminou 2012 com desvalorização de suas ações
  • André Rossi
  • janeiro 1, 2013
  • Captação de recursos, Edição 113
  • . ações, Economática, desvalorização

Um estudo feito pela Economática sobre o desempenho das ações de companhias controladas pela União e Estados mostra o quão árduo foi o ano de 2012 para essas empresas. Para se ter uma ideia, a Eletrobras registrou queda de 59,42%; Telebras, 51%; Banrisul, 16,98%; e Light, 14,32%. Apenas Sabesp, Copasa e Banco do Brasil escaparam do naufrágio. Valorizaram, respectivamente, 70,75%, 31,73% e 9,36% até 19 de dezembro.

As quedas refletem o mau humor dos investidores. Eles reduziram suas projeções para os papéis de companhias de capital misto após recentes intervenções do governo nos setores bancário e de energia. No fim de abril, a presidente Dilma Rousseff criticou, em cadeia nacional, as margens dos bancos privados e pediu redução dos juros cobrados aos clientes. Já a Medida Provisória 579 reduziu as tarifas de energia em cerca de 20%.

Na opinião de Frederico Sampaio, diretor de investimentos da Franklin Templeton, o governo tem tomado atitudes que afastam o investidor estrangeiro no momento em que o País mais precisa dele. “O objetivo das medidas está certo, mas os meios estão equivocados. O Brasil precisa rever a agenda de como atrair capital”, diz. A gestora tem posições em companhias de capital misto brasileiras, mas, diante do risco que elas embutem, aplica um desconto no valuation dessas empresas. “É uma maneira de premiar as companhias privadas, com gestão mais orientada para retorno”, explica.

Diante dessas incertezas, há quem tenha como política não investir em empresas controladas pelo governo. Fundada em 2005, a M Square segue essa linha. “Numa estatal, por definição, o objetivo principal não é o retorno, mas sim o desenvolvimento do País. Esse posicionamento é legítimo, mas não é o que buscamos”, afirma Maurício Bittencourt, sócio-gestor da M Square.

A DLM Invista, por sua vez, não investe em companhias nas quais o único controlador é o governo. Segundo Marcelo Domingos, sócio-gestor da casa, a empresa tomou essa decisão há quatro anos, quando passou a priorizar organizações privadas que, na visão dele, tendem a prezar mais pelo alinhamento de interesses entre acionistas majoritários e minoritários.

Na opinião de Sampaio, o Brasil precisa de cautela para não seguir exemplos de países onde a mão pesada do Estado influencia diretamente a gestão de suas principais empresas. Nos últimos anos, a América Latina viu seus principais líderes submeterem importantes companhias privadas ao poder da União. É o caso, por exemplo, da Bolívia de Evo Morales e da Argentina de Cristina Kirchner. “Alguns vizinhos do Brasil enveredaram por um caminho que assustou os investidores, principalmente os internacionais”, observa.


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