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À espera da venda (Tim)
Destino indefinido de operadora de telefonia não afeta otimismo do investidor
  • João Carlos de Oliveira
  • fevereiro 1, 2014
  • Captação de recursos, Alta & Baixa, Edição 126
  • . André Baggio, Marcelo Santos, Il Sole 24 Ore, TIM, Cade, CAPITAL ABERTO, mercado de capitais, Vivo, Telefonia, Vera Rossi, receita de dados, Telefónica, Telecom Italia

As ações da Tim subiram 56,2% em 2013, a terceira maior valorização do ano na bolsa paulista. Bem que os números positivos da companhia poderiam ter ocasionado a alta. No terceiro trimestre de 2013, último resultado conhecido, as receitas da empresa atingiram cerca de R$ 5 bilhões (alta de 7,6%), e o Ebitda evoluiu 4,2%, para R$ 1,2 bilhão. A razão entre dívida líquida e Ebitda, por sua vez, vem diminuindo: caiu de 0,32, dois anos antes, para 0,28.

Segundo Vera Rossi, da Goldman Sachs, a capacidade da empresa para entregar resultado superior ao esperado depende de gerar receita de dados — aquela oriunda de mensagens de texto, acesso a internet e outros serviços que não a telefonia. Essa receita corresponde a 23% do faturamento da Tim (a média no mercado é 27%). A ideia é ampliá-la a partir da base de clientes pré-pagos, que somam 61 milhões de linhas e começam a experimentar a internet. De acordo com as projeções da companhia, a proporção desses clientes que usam a rede pode saltar dos atuais 34% para 60% em três anos. O plano de investimentos para o triênio 2014-2016 é de R$ 11 bilhões, dos quais 90% estão reservados à infraestrutura de redes, a chave para dar acesso ao serviço de dados.

A causa principal da alta na bolsa, contudo, foi a especulação sobre a venda da Tim. Tudo começou quando, em setembro de 2013, a Telefónica espanhola, dona da Vivo no Brasil, fechou um acordo em que se tornou controladora da Telecom Italia, proprietária da Tim. No mês seguinte, as duas operadoras detinham juntas 55,8% do mercado brasileiro, com mais de 150 milhões de linhas ativas.

Para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), no entanto, o negócio feria as normas antitruste vigentes no País. Em dezembro, o órgão multou a Vivo em R$ 15 milhões por ter descumprido o acordo segundo o qual deveria se manter distante da Tim. Determinou, além disso, a venda de metade da Vivo para um operador que ainda não atue no mercado brasileiro ou o desmanche de sua participação acionária na Telecom Italia.

O investidor se beneficiará da venda, afirmam os analistas André Baggio e Marcelo Santos, do J.P. Morgan. O cenário mais provável, na visão deles, é a Tim ser fatiada entre Vivo, Claro e Oi, apesar das dúvidas sobre a capacidade da última para bancar o negócio. Embora não haja garantias de que o Cade aceitará o fracionamento, os investidores o veem com bons olhos. Neste ano, as ações da companhia chegaram a subir quase 8%, quando a ideia foi exposta pelo jornal italiano Il Sole 24 Ore. Afinal, dizem os analistas, a participação de mercado das operadoras cresceria, os custos publicitários cairiam, a rede de cada uma aumentaria, e haveria menos concorrência. Nada mal.


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