Gestores de fundos de private equity voltados para investimentos em países emergentes não podem reclamar do ano que passou. De acordo com levantamento feito pela Emerging Markets Private Equity Association (Empea), os fundos analisados levantaram a quantia recorde de US$ 66,5 bilhões em 2008. O número é 12% maior que o registrado em 2007.
Atualmente, a associação estima que haja, em fase de captação, 371 fundos voltados para os países emergentes. Eles projetam captar, em 2009, US$ 144 bilhões mas, de acordo com a Empea, esse volume não deve ser alcançado. Para a instituição, o recorde de 2008 não deverá ser batido neste ano. Na crise, captar ficou mais difícil. A boa notícia é que há uma grande reserva de capital para que os preços baixos sejam aproveitados.
Além de terem os cofres cheios, os afiliados da associação precisam de pouca alavancagem para investir. Ao contrário dos fundos que atuam em países desenvolvidos, onde é prática corrente o uso de empréstimos para a realização de aquisições, as negociações nos emergentes envolvem os recursos existentes em carteira. Em pesquisa recente, 52% dos gestores disseram acreditar que suas operações em mercados emergentes sofrerão menos do que as carteiras voltadas para economias desenvolvidas.
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