A turbulência nos cenários político e econômico nacionais, a alta volatilidade do mercado internacional e o recente rebaixamento do rating do Brasil pela Moody’s (a agência foi a terceira a tirar o grau de investimento do País) explicam o resultado pífio. Em 2016, o volume de emissões corporativas domésticas tem retração de 30,2% na comparação com igual período de 2015. No ano passado, a queda no primeiro bimestre já havia sido de 44,9% em relação a janeiro e fevereiro de 2014.
Há pelo menos um dado animador: atualmente, cerca de R$ 2,8 bilhões em debêntures estão em processo de distribuição com esforços restritos, conforme as regras da Instrução 476 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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