O Banco Pine deu o pontapé. Em setembro, lançou seu primeiro fundo de private equity, em parceria com o grupo de investimentos Global Emerging Markets (GEM). O projeto é captar US$ 250 milhões para serem investidos em empresas que já sejam seus clientes. “A tendência é que outros bancos sigam a mesma linha”, diz Rodrigo Boulos, diretor presidente da Pine Investimentos. Boulos tem razão, e o próximo da lista pode ser o Banrisul. Por meio de sua assessoria de imprensa, o banco confirmou o plano de ingressar na área de private equity.
Estão na mira do Pine/GEM, como é chamado o fundo do Pine, empresas com faturamento entre R$ 100 milhões e R$ 700 milhões. O objetivo é aportar até US$ 30 milhões por empresa por meio de participações acionárias que vão variar de 30% a 70% do capital. O perfil não foi escolhido aleatoriamente. Dentro dessa faixa, está justamente a base de clientes do banco, que mantém relacionamento com cerca de 4 mil empresas.
Para alavancar os negócios, o Pine planeja lançar, em um ou dois anos, carteiras de private equity com estratégias diferenciadas. A ideia é constituir um fundo do tipo pipe (sigla de Private Investment in Public Equity) — que investe em companhias listadas na bolsa por meio de uma aquisição privada — e outro no modelo mezanino — em que o fundo adquire títulos de dívida que embutem a opção de troca por participação acionária no futuro. “São modalidades menos difundidas, mas nós temos empresas com potencial para esse tipo de investimento”, conta Boulos.
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