Mais da metade dos investidores institucionais asiáticos planeja aumentar sua exposição a ações de empresas de fora do continente nos próximos cinco anos, revelou um estudo divulgado pelo Bank of New York Mellon. Baseados na China, em Hong Kong e Cingapura, esses investidores são responsáveis pela gestão de um montante substancial de recursos, avaliado em aproximadamente US$ 940 bilhões. Nos últimos cinco anos, o valor gerido por eles tem crescido anualmente, em média, 25%.
Hoje, aponta o estudo, os investidores asiáticos alocam cerca de 15% dos seus recursos em ações de empresas domiciliadas fora da Ásia. Esse percentual é bem menor do que o registrado pela América do Norte e pela Europa fora de seus continentes: 25% e 39%, respectivamente. No entanto, essa realidade está mudando. Desde o início da crise financeira, em 2008, os investidores asiáticos têm dado uma cara mais global ao seu portfólio. Essa é uma grande oportunidade para as empresas ocidentais que buscam levantar capital.
Na hora de diversificar suas aplicações, mais da metade dos investidores asiáticos diz que prefere aportar recursos em empresas ocidentais cuja receita derive diretamente de operações asiáticas. Eles também valorizam empresas que tenham uma listagem secundária em alguma bolsa do continente, como a de Hong Kong ou Cingapura.
Diante desse cenário, o estudo ressalta a importância de os departamentos de RI de empresas ocidentais visitarem mais a Ásia. A maioria dos investidores asiáticos ouvidos pelo BNY gostaria que os executivos seniores dessas companhias viajassem pelo menos uma vez ao ano ou semestralmente para a região.
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