S&P reverteu sua política de proibir que companhias com essa estrutura façam parte de seus índices
S&P reverteu sua política de proibir que companhias com essa estrutura façam parte de seus índices
Na visão dos profissionais, mudanças diminuem os padrões de governança e os deixam mais expostos a riscos
Aspecto concorrencial deve estar no radar das companhias que pretendem adotar o mecanismo
Estudo revela que qualidade das demonstrações financeiras dessas empresas é superior à daquelas com uma única classe de ações
Restrições criadas pelo legislador brasileiro podem ter tornado o mecanismo ineficaz
Será preciso ter uma tese robusta para convencer os investidores de que o mecanismo é necessário
Recém instituído no País, mecanismo altera a Lei das S.As. e pretende incentivar companhias nacionais a listarem suas ações na B3
À parte os argumentos pró e contra o instituto, importante ressaltar pontos de atenção na nova Lei 14.195/21
Dispositivo, incluído na MP 1.040 pelo Senado Federal, reacende debate acerca de vantagens e riscos de sua implementação
Discussão ganha força diante da crescente demanda do mercado pelo modelo, hoje proibido pela Lei das S.As.
Graças à estrutura, empresas de tecnologia descartam boas propostas vindas dos acionistas
Mercado brasileiro discute salvaguardas para tornar o instituto possível no Brasil