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Joint venture entre Boeing e Embraer agora só depende de aprovação de acionistas
Os principais acontecimentos para o mercado de capitais na semana de 7 a 11 de janeiro
, Joint venture entre Boeing e Embraer agora só depende de aprovação de acionistas, Capital Aberto

Ilustração: Julia Padula

Na quinta-feira (10), o Palácio do Planalto anunciou que o presidente Jair Bolsonaro não vai exercer o poder de veto — garantido pela golden share que a União possui na Embraer — para impedir a criação de uma joint venture entre a companhia aeronáutica brasileira e a Boeing. Em nota, o governo afirmou que a “soberania nacional” será preservada no acordo e que haverá distribuição de dividendos extraordinários decorrentes da operação e preservação de empregos na Embraer.

Com esse aval de Brasília, as companhias agora passam à fase de assinatura dos contratos, a partir da próxima quarta-feira (16). Em seguida, será convocada assembleia de acionistas da Embraer para que a operação seja avaliada. A companhia ainda não divulgou o montante dos dividendos extraordinários que serão pagos por causa da transação, informação que deve pesar para a decisão dos acionistas.

07.01

– Suzano conclui a emissão de 4 bilhões de reais em debêntures com vencimento em 2020. Os papéis saíram à taxa de 103% do CDI. Com a captação, a companhia finalizou o refinanciamento de 6,9 bilhões de dólares relacionado à fusão com a Fibria.

– Petrobras anuncia a saída da diretora-executiva de exploração e produção, Solange Guedes, cujo cargo será ocupado por Carlos Alberto Pereira de Oliveira. O novo presidente da companhia, Roberto Castello Branco, já havia substituído outros três diretores, promovidos ao alto escalão da estatal durante os governos do PT: Hugo Repsold Júnior (desenvolvimento de produção e tecnologia), Jorge Celestino (refino e gás natural) e Nelson Silva (estratégia, organização e sistema de gestão).

09.01

– Oi informa ter assinado acordo com o grupo português Pharol para encerrar processos abertos no Brasil, em Portugal e em outras regiões, o que coloca um ponto final numa disputa judicial que já se prolongava desde 2017. O objetivo da Oi é conquistar apoio da acionista para seu plano de recuperação judicial. A Pharol questionava a diluição acionária prevista pelo plano.

 

 

O acordo com a Pharol previa pagamento à empresa portuguesa de 25 milhões de euros e entrega de 33,8 milhões de ações da operadora brasileira. A Pharol terá direito a um representante no conselho de administração da Oi. Em contrapartida, a Pharol tem que subscrever aumento de capital da Oi e dar voto favorável em todas as assembleias de acionistas relacionadas à reestruturação do grupo brasileiro.

10.01

– Máquina de Vendas, dona da rede Ricardo Eletro, tem plano de recuperação extrajudicial homologado na 1ª vara de falências e recuperações judiciais de São Paulo. A empresa entrou com pedido em agosto do ano passado. A recuperação envolve dívidas de cerca de 1,9 bilhão de dólares.

– Em assembleia geral extraordinária, acionistas da Saraiva ratificam o pedido de recuperação judicial da empresa, ajuizada em novembro de 2018 na 2ª vara de falências e recuperações judiciais de São Paulo.

– Suzano e Fibria anunciam que a parcela em dinheiro que será paga aos acionistas da Fibria será de 50,20 reais. O valor será liberado em troca das ações da Fibria quando a fusão entre as duas empresas for consumada, em 14 de janeiro.


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