Ofício publicado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) veda a qualificação de criptomoedas, como o bitcoin, como ativos financeiros. Consequentemente, fundos de investimento regulamentados pela Instrução 555 não podem diretamente comprá-las. De acordo com a determinação, “as discussões existentes sobre o investimento em criptomoedas ainda se encontram em patamar bastante incipiente, e convivem, inclusive, com Projeto de Lei em curso, de nº 2.303/2015, que pode vir a impedir, restringir ou mesmo criminalizar a negociação de tais modalidades de investimento”.
8/1
– Justiça do Rio homologa o plano de recuperação judicial da Oi.
9/1
– Assembleia da Andrade Gutierrez Participações aprova por unanimidade o fechamento do capital da empresa e o cancelamento do seu registro de companhia aberta na CVM.
– Fundos de investimento tiveram a maior captação líquida da história em 2017, de acordo com boletim da Anbima. Foram 259,8 bilhões de reais, o dobro do registrado em 2016. No ano passado houve recorde também no patrimônio dos fundos, que atingiu 4 trilhões de reais.
– Com dívidas avaliadas em 1,2 bilhão de reais, rede de drogarias Brasil Pharma protocola pedido de recuperação judicial na comarca de São Paulo.
– Vale conclui a venda de sua unidade de fertilizantes para a Mosaic Company. O negócio, fechado há pouco mais de um ano, foi anunciado por 2,5 bilhões de dólares.
10/1
– Eletrobras informa ter encaminhado uma correspondência à União Federal questionando se é verdadeira uma informação divulgada pelo jornal O Globo. A reportagem afirma que o governo ficará com uma fatia de 45% após a privatização da companhia. Segundo a empresa, todas as informações referentes ao processo já foram divulgadas em comunicado de fato relevante.
11/1
– Em resposta a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo segundo a qual o governo de Angola poderia se tornar inadimplente junto ao BNDES, o banco emitiu nota afirmando que o país mantém em dia suas obrigações financeiras.
12/1
– Agência de classificação de risco S&P mantém o nível de risco para a dívida corporativa da Petrobras em BB-, com perspectiva estável.
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