Reorganizando antigos arquivos, encontrei o texto abaixo: “O construtor da ponte”. Papel amarelado, datilografado e envelhecido com o tempo, provavelmente há mais de 60 anos em minhas mãos.
Faço questão de transcrevê-lo sem correções ortográficas, mantendo a tradução original feita por um quase tio, M. F. Vianna.
Por que cargas-d’água estarei eu, aqui neste espaço, transcrevendo uma pequena parábola? Teria a ver com a situação do País e do nosso combalido mercado de capitais?
A resposta é afirmativa. Com certa frequência questionamos a eficácia de certas políticas. Não é de agora que vemos medidas de curto prazo que não trazem os resultados esperados. Diferentes níveis de governo estão basicamente preocupados com políticas que os ajudem na próxima eleição. Em vez disso, há que se olhar sua sustentabilidade e nos preocupar em que ela possa atender não a situações emergenciais, e seja sólida e durável. Isso deve ser uma preocupação não exclusiva do governo, mas também da oposição. Ou melhor, de todos, sem exceção, inclusive dos empresários.
Essas pontes são também fundamentais para o nosso mercado de capitais. Nada de medidas emergenciais, tópicas e que sejam simplesmente imediatistas.
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Tags: sustentabilidade CAPITAL ABERTO mercado de capitais Política curto prazo M. F. Viana O construtor da ponte parábola ponte Encontrou algum erro? Envie um e-mail
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