Na última sexta-feira, 13, o IBGC divulgou uma carta de opinião (número 3 de 2015) denominada Governança de sociedades de economia mista. É o início de uma discussão dentro do instituto que merece ser acompanhada; a opinião de todos é bem-vinda. Sugiro ao leitor que leia o documento. Nas considerações finais, o IBGC faz uma pergunta: “A satisfação dos objetos sociais das sociedades de economia mista, de fato, exige presença do Estado como acionista controlador?” Eu não tenho dúvida de que não é necessário ter o Estado como acionista controlador. E você, leitor?
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