Não constitui surpresa o tom do discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU, no último dia 24, em Nova York. Aqui no Brasil, creio que a maioria aprovou seus termos. Mesmo a oposição fez um discurso pró-forma! Agora cabe ao setor privado tomar uma série de iniciativas para que esse mau humor na diplomacia não contamine o mundo empresarial e as relações de negócios entre os dois países. Mais do que nunca, as entidades de classe devem se reunir e tomar medidas pró-ativas para o benefício do comércio bilateral e do fluxo de investimentos.
Com a palavra, o Fórum de CEOs Brasil–EUA e as respectivas câmaras de comércio.
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