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Gol descarta renovar contrato com Smiles e propõe reestruturação societária
Os principais acontecimentos para o mercado de capitais na semana de 15 a 19 de outubro
, Gol descarta renovar contrato com Smiles e propõe reestruturação societária, Capital Aberto

Ilustração: Julia Padula

Após a Gol anunciar, no domingo (14 de outubro), que não irá renovar contrato com a Smiles, as ações da empresa de fidelidade controlada pela companhia aérea despencaram 39% na segunda-feira, dia 15. Já os papéis da Gol valorizaram 6%. O contrato tem vencimento previsto para 2032 e, após essa data, os negócios da Smiles serão incorporados pela Gol. A incorporação será realizada por meio emissão pela companhia aérea de ações PN de uma classe já existente e de uma nova classe de ações preferenciais resgatáveis, em favor dos acionistas da Smiles. O resgate das ações PN especiais será feito em dinheiro. Numa próxima etapa, a Gol pretende migrar sua listagem para o Novo Mercado da B3.

15.10

– Abilio Diniz, ex-presidente do conselho de administração da BRF, Pedro Faria, ex-CEO global da empresa, e Simon Cheng, vice-presidente internacional da BRF, foram indiciados pela Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação Trapaça, que apura fraudes possivelmente cometidas por funcionários e executivos da companhia. Além deles, outras 40 pessoas foram indiciadas. Diniz e Faria são suspeitos de praticar estelionato, crime contra a saúde pública e falsidade ideológica.

– JBS começa roadshow nos Estados Unidos e em Londres para avaliar o interesse por uma emissão de 500 milhões de dólares em bônus no exterior. Os recursos devem ser usados para recomprar parte dos bônus com vencimentos em 2020 e 2021 em circulação no mercado.

– Kroton anuncia que fará, dentro de um mês, oferta pública de aquisição de ações (OPA) a investidores minoritários da Somos Educação para fechar o capital da companhia. A ideia é que o fechamento aconteça até maio de 2019. A aquisição da Somos Educação pela Kroton foi anunciada em abril e união das empresas aconteceu em 11 de outubro.

– Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprova, sem restrições, a combinação dos negócios da Suzano Papel e Celulose e da Fibria. Com isso, a fusão entre as companhias passa a depender apenas do aval da Comissão Europeia.

16.10

– Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aponta inconsistências no currículo apresentado por Eike Batista a investidores. Em sua autobiografia e nos formulários de referência de empresas em que foi diretor e conselheiro de administração, o empresário declarou que era graduado em engenharia, mas, na verdade, ele não concluiu o curso. Na visão da CVM, isso poderia ter prejudicado investidores.

– Cade condena Unilever a pagamento de multa de 29,4 milhões de reais por condutas anticompetitivas no mercado de sorvetes. A investigação foi aberta em 2006, após representação da Della Vita Grande Rio, que alegava estar enfrentando obstáculos artificiais por contratos de exclusividade entre Kibon, detida pela Unilever, Nestlé e varejistas. Os conselheiros votaram pela condenação da Unilever, com o entendimento de que a empresa tinha poder dominante de mercado, e pela absolvição da Nestlé.

18.10

– NotreDame Intermédica informa que o Cade e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovaram, sem restrições, a aquisição das sociedades controladoras do Grupo Samed, operadora de planos de saúde dental na região do Alto do Tietê, em São Paulo. O Grupo Samed tem uma carteira de aproximadamente 80 mil usuários de convênios médicos.

19.10

– Força-Tarefa de Ação Financeira (FATF, na sigla em inglês), órgão de fiscalização global das leis de lavagem de dinheiro, afirma que estabelecerá parâmetros para as jurisdições regularem criptomoedas até junho do próximo ano. De acordo com o presidente do órgão, Marshall Billingslea, será obrigatória a regulação de bolsas de valores e empresas com carteiras de criptomoedas, visando evitar lavagem de dinheiro.


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