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Criptoativos tornam-se vantagem para investidores institucionais
Gestores de recursos que apostaram nessa classe de ativos obtiveram performances melhores do que seus pares no curto prazo
Criptoativos torna-se vantagem para investidores institucionais
Resultado do estudo reforça a percepção de que assets sofisticadas investem em criptoativos — Imagem: freepik

Os investidores institucionais estão cada vez mais inclinados a incluir diferentes classes de criptoativos em seus portfólios — e pesquisas mostram que a aposta pode valer a pena. De acordo com pesquisa divulgada recentemente pela Clemson University e pela University of Toledo, gestores de recursos que alocaram capital em exchange traded funds (ETFs) lastreados em criptomoedas superaram seus pares em 2,8% ao ano, considerando o período de março de 2018 a março de 2020.  

De acordo com os pesquisadores Luke DeVault (Clemson University) e Kainan Wang (University of Toledo), que analisaram 6.041 firmas de investimento, o resultado do estudo reforça a percepção de que assets sofisticadas investem em criptoativos. Hoje, os gestores que querem aportar recursos em novas classes de ativos, como as criptomoedas, ainda enfrentam dificuldades — seja pelo tamanho de seus fundos, pelos parâmetros de risco definidos pelos seus comitês ou pelo receio de complicações caso a estratégia não tenha o resultado esperado. Diante disso, eles costumam adotar uma dessas duas posturas: ficam bem longe dos criptoativos, vistos como ativos de altíssimo risco e ainda pouco compreendidos, ou investem apenas uma parcela pequena do capital. 

Os gestores do Morgan Stanley Insight Fund, por exemplo, seguem a segunda opção. Do segundo trimestre de 2021 até 30 de setembro, eles aumentaram sua participação no fundo Grayscale Bitcoin Trust (GBTC) em mais de 63%. Outros dois fundos da empresa (Carteira de Crescimento e o Morgan Stanley Global Opportunity Portfolio) também detém cotas do GBTC. Com isso, a exposição dos fundos do Morgan Stanley ao bitcoin é de aproximadamente 303 milhões de dólares, o que representa cerca de 0,42% dos ativos sob gestão da instituição. 

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