Os IPOs de 2015 se concentraram no primeiro semestre: 74, dois quais 54 ocorreram no segundo trimestre. Esse número é menor do que o registrado entre abril e junho de 2014, mas similar ao verificado em igual período de 2013. Para 2016, as perspectivas não são nada animadoras: até 26 de fevereiro, apenas quatro empresas haviam feito IPOs. A situação, contudo, é de longe melhor que a brasileira. O último IPO ocorrido na BM&FBovespa foi o da Par Corretora, em junho de 2015.
Ofertas menores
A distribuição dos setores econômicos que fizeram IPOs em 2015 no mercado americano não foi muito diferente do que ocorreu nos anos anteriores. O ramo da saúde continuou na liderança, seguido dos setores de tecnologia, mídia e telecomunicações.
Também foi menor o número de IPOs de grande porte. Apenas duas operações acima de US$ 1 bilhão ocorram em 2015 — a maior delas foi a da empresa de transações financeiras First Data, que captou aproximadamente US$ 2,8 bilhões.
A maior aceitação, pelo mercado, do Jobs Act (legislação criada para estimular o financiamento de pequenas empresas) foi fundamental para que o número de IPOs não fosse ainda menor, segundo o relatório. Em 2015, cerca de 91% dos IPOs foram feitos por empresas emergentes, aumento de 18% em relação a 2013. No setor de cuidados médicos, todas as ofertas foram de companhias dessa categoria.
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