A demanda pelas novas ações ficou abaixo do esperado. De acordo com o Bradesco, faltando três dias para o término do direito de preferência, “percentual relevante” das ações lançadas para os acionistas minoritários não haviam sido subscritas. Apesar disso, segundo reportagem do jornal Valor Econômico, investidores teriam apostado na concretização do negócio: ficaram vendidos nas ações e comprados nos recibos de subscrição, de olho nos ganhos que a diferença lhes geraria. Os “vendidos”, segundo o jornal, protestaram contra o recuo do banco.
Em esclarecimento, o Bradesco afirma que preservou o interesse dos acionistas, que poderiam ser prejudicados pela diluição, pela não subscrição do aumento de capital ou mesmo pela possibilidade de serem obrigados a subscrever por valor superior à cotação na bolsa.
O banco, no entanto, não desistiu da emissão de novas ações. No mesmo dia do cancelamento da operação de R$ 3 bilhões, anunciou outra, de R$ 8 bilhões. Desta vez, deixou para trás a subscrição privada e anunciou que usará as reservas de lucros para fazer uma bonificação de ações. Serão emitidos 504,8 milhões de novos papéis, distribuídos gratuitamente na proporção de uma nova ação para cada dez ações detidas.
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