A BM&FBovespa está prestes a divulgar a tabela de custos do boletim de voto. No ano que vem, a adoção do sistema de antecipação de votos criado pela Instrução 561 será obrigatório para todas as companhias integrantes do IBrX-100 — no total, serão 94 empresas. Os valores do serviço serão propostos pela área técnica da Bolsa, mas precisam de aprovação da diretoria para entrar em vigor.
Atualmente, a BM&FBovespa adota uma política de tarifação que leva em conta a complexidade dos eventos societários. Os mais simples, como distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio e bonificações pagas em dinheiro, são gratuitos. Já os eventos de complexidade intermediária — grupo do qual fará parte o boletim de voto — estão sujeitos a duas faixas de preços.
A primeira, a partir de R$ 7 mil, abrange casos de bonificação em ativos, desdobramentos e grupamentos de ações. A segunda faixa, com custo mínimo de R$ 19,5 mil, engloba reorganizações societárias, como fusão, incorporação e cisão.
A expectativa é de que o boletim de voto seja integrado ao rol de eventos da primeira faixa. Se a proposta da área técnica for confirmada, companhias com até 100 acionistas vão desembolsar R$ 7 mil por assembleia; as que têm entre 101 e 3 mil investidores pagarão R$ 12,5 mil; e as que passarem disso vão pagar R$ 18 mil para a BM&FBovespa.
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