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Queda precificada
Ilustração: Rodrigo Auada

Ilustração: Rodrigo Auada

Quem esperava empolgação de traders e gestores de recursos após a aprovação da abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff na Câmara dos deputados se decepcionou. O dólar não desabou e a bolsa caiu. Na rede social Seeking Alpha, uma postagem abordou a calmaria do mercado após a votação. A explicação, segundo alguns leitores, é que a queda da presidente já estava precificada. Outro se perguntou: “E agora”? A resposta veio rápido. “Agora o mercado vai precificar o fato de que o Brasil está em recessão, tem um Estado que não consegue se financiar com o atual preço das commodities e um ambiente político e de negócios corrupto.” No Twitter, a visão sarcástica também predominou. O fato de Eduardo Cunha, investigado no conselho de ética, ter conduzido o processo de instauração do impeachment de Dilma não passou em branco. “É um caso clássico do sujo falando do mal lavado”, escreveu Kay Ellen Consolver, que já atuou como conselheira independente de várias empresas do setor de óleo e gás.


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