No ambiente empresarial, se antecipar é crucial. Ainda mais diante do surgimento cada vez mais veloz das chamadas tecnologias disruptivas. Mas, como bem observa João Kepler Braga, sócio da firma de venture capital Bossa Nova Investimentos, qualquer exercício de futurologia é mera especulação. “Imaginamos como será o futuro, mas a verdade é que, no mundo dos negócios, ninguém sabe exatamente como serão as empresas nos próximos 15 anos”, escreveu, em seu LinkedIn. Mesmo companhias como Google, Apple, Facebook e Amazon, diz Braga, não sabem o que esperar exatamente. Diante disso, a recomendação do executivo é que as companhias pratiquem o “re – reaprender, refletir, replanejar e refazer”, “tudo ao mesmo tempo e em tempo real”. A postagem ganhou perto de 160 curtidas. “As empresas digitais não sabem qual será o futuro, então elas simplesmente decidem como o futuro será e começam a construí-lo”, comentou o empreendedor Joaquim Venancio, CEO de uma startup de soluções para comunicação entre vizinhos.
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