Na semana passada, o governo anunciou que pretende privatizar 57 ativos — entre eles a Eletrobras. A decisão, embora controversa, foi elogiada pelo professor Steve Hanke, professor de economia aplicada da universidade americana Johns Hopkins. De acordo com ele, a venda da companhia é crucial para a aceleração do crescimento do Brasil e indica que o País pode finalmente estar caminhando na direção correta. No LinkedIn, o economista Ricardo Amorim também comemorou a notícia — nos últimos 15 anos, destacou, a estatal consumiu 250 bilhões de reais em recursos que poderiam ter ido para saúde, educação, saneamento. A postagem recebeu um comentário do conselheiro de administração Marcelo Gasparino. “O atual governo fez algo inédito, escolheu o gestor mais reconhecido do setor [o CEO Wilson Ferreira] e pediu: solucione! Um ano depois de sua chegada ele sentenciou: com as regras de estatal ela não tem solução. Então terá de ser nas regras do mercado privado”, observou. “Torço para que o sr. Wilson Ferreira permaneça à frente da nova empresa, e assim como fez com a CPFL transforme a Eletrobras na empresa mais admirada do Brasil”, completou Gasparino.
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