Famoso gestor de fundos ativos de países emergentes, Mark Mobius não desgosta dos ETFs, fundos negociados em bolsa que replicam índices. Também não acha que a disseminação desses instrumentos vai tirar bons gestores de recursos do mercado. Em uma postagem em seu LinkedIn, ele ressaltou que os ETFs facilitam a vida dos investidores individuais, além de serem uma alternativa de investimento mais barata. Um risco desses fundos, alerta, é a eventual volatilidade gerada nas situações em que suas cotas são negociadas por algoritmos de alta frequência. Um consultor de investimentos do Citi comentou que “tanto fundos passivos quanto ativos” devem ter lugar no portfólio dos investidores e parabenizou Mobius por sua “visão equilibrada”. Outros, entretanto, não concordam com essa visão. “A diversificação é válida quando o investidor sabe no que está investindo”, alertou um usuário. De fato, o mercado de ETFs é bastante complexo. Há os que apenas usam o dinheiro dos cotistas para comprar as ações que integram determinado índice, mas há também os ETFs alavancados (que refletem um múltiplo do índice de referência), inversos (com performance contrária ao do índice de referência) e sintéticos (que buscam acompanhar o desempenho do índice por meio de derivativos).
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