Na semana passada, a Califórnia se tornou o primeiro estado americano a exigir que companhias listadas em bolsa tenham ao menos uma mulher em seus conselhos de administração. Apesar de diversidade ser um mantra da governança corporativa há algum tempo, o assunto não deixa de ser polêmico, como ficou claro nas redes sociais. “Mulheres investem, trabalham e compram produtos e serviços das companhias. Por que não deveriam estar nos seus conselhos?”, escreveu uma usuária do Twitter, elogiando a medida. Há, entretanto, quem tenha odiado a novidade. “Isso é tão estúpido… O gênero de uma pessoa não dá a ela direito a ser empossada para nada. Parabéns, mulheres da Califórnia que participarem dos conselhos no futuro. Sempre haverá uma dúvida sobre se vocês merecem seus cargos”, escreveu uma outra usuária. De maneira mais ponderada, a NACD, associação nacional de conselheiros, se manifestou em carta aberta, dizendo que por mais que apoie a diversidade e o objetivo da lei, não acha que o Estado deva impor a maneira como os conselhos devem ser formados.
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