Um projeto de lei apresentado à Câmara dos Deputados dos Estados Unidos pretende obrigar grandes companhias de capital aberto a divulgar quais medidas vêm tomando para assegurar que suas cadeias de fornecedores não estão envolvidas com o tráfico de seres humanos e trabalho escravo ou infantil.
Se o projeto for aprovado, empresas com mais de US$ 100 milhões em receita bruta global terão que descrever as políticas adotadas para prevenir esse tipo de abuso em seu relatório anual. As informações deverão ganhar destaque nos websites das companhias, bem como no portal da Securities and Exchange Commission (SEC).
A apresentação do projeto de lei coincide com a publicação, pelo Departamento de Estado americano, do 2015 Trafficking in Persons Report. O relatório faz um apelo para governos exigirem das empresas mais transparência sobre o que fazem para combater o tráfico de seres humanos. “Algumas empresas podem praticar conscientemente esse crime; outras são ignorantes sobre onde e como seus produtos baratos são feitos”, observa o congressista Chris Smith. No ano passado, o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos identificou 136 produtos de 74 empresas produzidos por meio de trabalho forçado ou infantil.
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