
Ilustração: Rodrigo Auada
Importantes instituições globais, como o Banco Mundial, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o Programa Ambiental da ONU, se uniram num movimento que pretende transformar a sustentabilidade em um pilar central de um novo sistema financeiro. Os três grupos estão elaborando uma agenda para que governos de todo o mundo alinhem seus fluxos de capital a metas climáticas e de desenvolvimento.
As organizações dizem que é preciso dar um “reset” no sistema financeiro, levando-o a se alinhar à preocupação com riscos ambientais e à identificação de oportunidades de longo prazo relacionadas ao clima. As metas são consertar incentivos subvertidos, aumentar a transparência sobre o assunto e mudar as estruturas de precificação de ativos. Dessa forma, o fluxo de investimentos para alternativas de infraestrutura que emitam pouco carbono pode aumentar.
Outros grupos também estão fazendo esforços institucionais para que as empresas passem a se preocupar mais com fatores ESG (sigla em inglês para indicadores ambientais, sociais e de governança). A Sustainability Accounting Standards Board (Sasb), organização que dissemina padrões de contabilidade sustentável, por exemplo, lançou em novembro passado 77 orientações específicas para que companhias deem transparência adequada aos riscos ambientais de seus negócios.
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