Um relatório publicado em outubro pela organização Transparência Internacional mostrou que a maioria das grandes organizações baseadas em países emergentes vai mal no quesito transparência. Das cem empresas analisadas, em 16 países, 75% receberam nota menor que 5 (em uma escala de 0 a 10).
A instituição se baseou em informações públicas para avaliar as companhias. Foram observadas 16 empresas brasileiras, 33 chinesas, 6 russas, e 20 indianas. A nota média das empresas nacionais foi 3,4, melhor que a das chinesas (2), mas pior que a média russa (4,3) e a indiana (5,4).
Entre as brasileiras avaliadas estão Marcopolo (com nota 4,8), Petrobras e Gerdau (4,6), Embraer, Brasil Foods (ambas 4,4), Natura (4,2) e grupo Odebrecht (0,2). A companhia mais bem avaliada foi a indiana Tata Communications (7,1).
Outro relatório não muito positivo foi o 2013/2014 global fraud report, elaborado pela consultoria de governança Kroll. Entre 901 companhias pesquisadas em todos os continentes, 70% relataram ter sofrido algum tipo de fraude no último ano. Na sondagem de 2012-2013 foram 61%. As contravenções mais comuns são: roubos de ativos físicos, desvio de informações e conflito de interesse dos administradores.
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