Na avaliação de Rick Fleming, funcionário que defende o direito dos investidores dentro da Securities and Exchange Commission (SEC), este não é o momento certo para o regulador do mercado americano estabelecer regras para as consultorias de voto, firmas que analisam as propostas das companhias abertas e dão recomendações de posicionamento para os investidores. Na opinião dele, os acionistas não querem mudanças.
Em uma conferência organizada pela SEC neste mês, Fleming disse que os investidores deixaram claro que estão satisfeitos com os serviços prestados pelas consultorias e que não querem que eventuais problemas sejam resolvidos com a criação de regras custosas.
As companhias de capital aberto têm pressionado a SEC para regular as proxy advisors. Atualmente, a ISS e a Glass Lewis são as maiores do mundo. O argumento das empresas é que duas firmas que não têm nenhum capital investido acabam tendo muito poder político, uma vez que recomendam como os acionistas devem votar.
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