O que esperar do ambiente de negócios em 2035? Essa simples mas intrigante pergunta guiou a editora Rejane Aguiar na concepção da reportagem desta edição que comemora os 16 anos da CAPITAL ABERTO. Durante semanas, ela se dedicou a um desafiador exercício de futurologia, com o objetivo de identificar os fundamentos dos negócios que têm mais chances de prosperar nos próximos anos e décadas.
A adaptação a mudanças também é o pano de fundo da coluna e do artigo desta semana. O colunista Gustavo Artese fala sobre o ainda baixo degrau em que as empresas brasileiras estão na escalada rumo à adequação de processos ao que determina a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), cuja vigência começa em menos de um ano. Por sua vez, o articulista Brad Foster ressalta a ainda insuficiente oferta de informações amplas e confiáveis a respeito de indicadores socioambientais das companhias mundo afora — isso apesar da crescente demanda de investidores que fundamentam seus aportes em indicadores ESG (sociais, ambientais e de governança na sigla em inglês).
Para a crônica de Carlos Augusto Junqueira de Siqueira o leitor vai precisar separar fôlego extra. Ele elenca, no texto, indicadores bastante desconfortáveis da economia real no Brasil. Enquanto não forem superados esses obstáculos, observa, será difícil alcançar uma previdência realmente sustentável no País.
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