No começo do ano, a 99 foi comprada pela empresa chinesa de transportes Didi Chuxing. A operação, que deu origem ao primeiro unicórnio brasileiro, consolida a diversificação dos interesses dos chineses no País — que vão de commodities a serviços financeiros, de energia a montadoras de veículos. Na reportagem “Fome de dragão”, Soraia Duarte descreve esse movimento e traça um prognóstico do que esperar do próximo ciclo dos investimentos chineses no Brasil.
Para quem se interessa por M&A, outro destaque desta edição é o artigo de Camila Lefèvre, sócia do Vieira Rezende Advogados. O texto aborda os efeitos do combate à corrupção no País nas operações de venda de ativos, em especial no processo de due diligence, essencial na avaliação dos riscos envolvidos em uma aquisição.
E por falar em risco, vale a pena a leitura do artigo de Leonardo Pereira. Em seu texto, o ex-presidente da CVM fala sobre o risco das visões “analógicas” e diz por que é tão importante os conselheiros de administração estarem antenados quando os temas são inovação, disrupção e tecnologia.
Os novos tempos também têm transformado o mundo das finanças, conforme evidencia o livro Investing with Impact: Why Finance is a Force for Good, resenhado por Peter Jancso para a coluna Prateleira. Escrito por Jeremy Balkin, a obra mostra que, para os millennials, a entrega de retorno financeiro não basta; logo, é preciso expandir o modelo de investimento para que atenda a seus anseios de inclusão social e sustentabilidade.
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