Em tempos nublados qualquer ampliação de perspectiva anima o mercado de valores. Vejam o que aconteceu com os certificados de recebíveis do agronegócio. Em decisão sobre uma emissão promovida pelo Burger King, a CVM alargou a cadeia de atores apta a se beneficiar da emissão do título. Apesar de a autorização não ser necessariamente suficiente para sacramentar a oportunidade a empresas diversas, a novidade foi comemorada pelo mercado em workshop realizado pela CAPITAL ABERTO.
E por falar em janelas para captar, Alexandre Póvoa explora o IPO da rede de medicina diagnóstica Alliar em sua coluna desta edição chamando a atenção do mercado para a responsabilidade dos coordenadores nas aberturas de capital. Apesar de a demanda, segundo ele, ter excedido em três vezes a oferta, as ações da companhia despencaram 25% desde o IPO, mais que o triplo da queda do Ibovespa.
Na capa, a saga protagonizada por um ex-sócio da Deloitte que sujeitou a firma a uma multa de US$ 8 milhões ao forjar papéis de trabalho para ocultar sua leniência com erros no balanço da companhia aérea Gol. O relatório de investigação do PCAOB é uma oportunidade de entender como os balanços podem se distanciar em algumas dezenas de milhões de reais da vida como ela é. E de como auditores podem simplesmente não se incomodar com isso.
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