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Novos tempos
Editorial | Semana de 08 a 12 de abril

Nos anos 1970 até fazia sentido, hoje causa estranheza. Vista de 2019, a referência, no artigo 153 da Lei das S.As., a “homem ativo e probo” dá uma ideia da magnitude das conquistas em termos de igualdade de gênero acumuladas nas últimas quatro décadas. Os avanços não foram suficientes para eliminar o hiato entre as posições de homens e mulheres no mundo corporativo, mas alimentam iniciativas como os fundos gender lens, que levam em consideração essas questões na hora de selecionar empresas para investimento. Há pressão por presença de mais executivas e conselheiras, além de uma agenda para reformulação dos canais de acesso de mulheres ao topo das companhias. Reportagem de Letícia Paiva apresenta um panorama do tema diversidade — de gênero principalmente, mas também étnica-racial, de orientação sexual e geracional — nos mercados de capitais.

Outro assunto que bem corresponde ao espírito desta época é a disseminação, no mercado brasileiro, das chamadas healthtechs, startups que se dedicam a desenvolver soluções para problemas relacionados à área da saúde. Especialistas que participaram de um Grupo de Discussão recentemente promovido pela CAPITAL ABERTO abordam os desafios desse novo campo, considerando a mudança de cultura no relacionamento entre médicos e pacientes, as necessidades dos laboratórios, a demanda por recursos e as limitações regulatórias.

Mudança de cultura também sustenta uma questão central para o avanço do País: a incorporação, ao cotidiano da sociedade brasileira, dos conceitos de governança corporativa. Essa é a tese apresentada pelo colunista Henrique Luz, que em seu texto reforça a importância da ideia de propósito. Na área de articulistas, a quarta contribuição de Luciana Dias e Rafael Andrade para a série sobre o plano bienal da CVM de supervisão baseada em risco. Desta vez eles abordam a fiscalização das auditorias independentes.

A aparentemente infindável novela do Brexit arremata esta edição. Na seção Ensaio, o advogado Walter Pellechia, mestrando na Queen Mary University of London, detalha as questões que emperram a negociação para a saída do Reino Unido do bloco europeu. E lembra que, qualquer que seja a conclusão do caso, os mercados financeiro e de capitais pelo menos conseguiram algumas importantes salvaguardas.


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