Em termos quantitativos, até que o resultado foi bom. Na primeira temporada de entrega do Informe CBGC, 13 empresas voluntariamente apresentaram o documento em 2018, somando-se às 95 para as quais a tarefa era obrigatória. Já quando se avalia a qualidade das respostas, as companhias em geral “ficam devendo” em temas caros aos investidores quando se trata de governança corporativa, como a composição de conselhos de administração. A impressão inicial é de que muitas empresas tentaram sair pela tangente em suas justificativas para a não adoção de práticas recomendadas. Vale a pena ler os detalhes dessa experiência pioneira na reportagem de Letícia Paiva.
As descobertas do renomado acadêmico Aswath Damodaran, professor de finanças da New York University, em relação à combinação de histórias com números para as decisões de investimento são o mote da resenha que publicamos nesta edição. Na seção Prateleira, Peter Jancso trata de Narrative and Numbers, cujo texto suscita interessantes reflexões sobre a melhor maneira de se combinar os lados direito e esquerdo do cérebro.
Outro convite para se pensar fora do padrão está na coluna de Gustavo Artese. Tomando o efeito borboleta como metáfora, ele apresenta ao leitor uma possibilidade de orientação nesse aparentemente caótico mundo dos avanços tecnológicos. Basta trocar a imprevisibilidade inerente à observação de indivíduos pela avaliação dos movimentos de grupo. Como o panapaná das borboletas.
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