Como numa típica dinâmica de ganha-ganha, a proliferação de plataformas abertas de investimento no Brasil acelera o fortalecimento de gestoras independentes de recursos e gera benefícios para os dois lados. Reportagem de Luciana Del Caro mostra que as casas não vinculadas a bancos têm visto crescer a quantidade de clientes e o volume de patrimônio sob sua responsabilidade, ao mesmo tempo em que ampliam o alcance das plataformas. Integram o movimento nomes como Leblon Equities, Ibiuna Investimentos e Valora.
Em entrevista para a seção Relevo, Evan Epstein, diretor do Rock Center for Corporate Governance, da Universidade Stanford, explica por que gigantes da tecnologia gestados na nova economia estão adiando sua abertura de capital. Ele também detalha como o financiamento privado e os regimes de ações dual-class têm afastado esses negócios da via tradicional de captação de recursos. Vale a pena conferir a visão do especialista.
Neste ano, a Instrução 472 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que reformou a regulação dos fundos de investimento imobiliário (FIIs), completou dez anos. O marco temporal enseja a panorâmica do setor apresentada no artigo de Reinaldo Lacerda, diretor da Anbima. Ele destaca a necessidade de ajustes na norma, sobretudo no que se refere a conflitos de interesses. Já a coluna da semana, assinada por Ana Siqueira, conclama stakeholders a se engajar para que, no novo governo Bolsonaro, sejam reforçadas as estruturas de blindagem das combalidas estatais nacionais.
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